Por Ana Paula Schleier
Patricinha, alternativo, clubber... São diversas as formas de expressão representadas por roupas e atitudes, e apesar de se considerarem parte de uma dessas tribos, estas nem sempre estão isoladas no estilo das pessoas. “Ninguém é ´clássico´ absolutamente 100% da vida ou do seu dia. Imagine que piegas e que monótono seria!”, afirma Bia. Enquadrar-se em um perfil determinado, que misture o visual e a personalidade, não está necessariamente relacionado ao biótipo ou àquilo que está em alta no momento. Para Bia, o que pode exercer influência nessa ‘escolha’, se pode ser chamada assim, é a personalidade da pessoa atrelada às suas realidades passadas e atual. “Giorgio Armani disse certa vez em uma entrevista: ‘um homem e uma mulher de estilo jamais modificam radicalmente seu jeito de ser e de se vestir em função da moda’”, conta.
Por ser algo complexo, identificar o estilo que mais combina com alguém requer tempo, esforço e, muitas vezes, a ajuda de profissionais para analisar diversos itens, como história, profissão, ideais, crenças, desafios e, principalmente, os valores que permeiam a pessoa. “O único fator que pode atrapalhar no diagnóstico de um estilo pessoal é a falta de transparência ou de conhecimento próprio”, afirma a consultora.
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